Em março de 2006 decidimos então engravidar. Até aí tudo certo, pois segundo minha médica, mesmo tendo ovários policísticos era só parar de tomar os anticoncepcionais e tudo aconteceria como o esperado, porém não foi bem assim. Esperei alguns meses e nada, em julho de 2006 resolvemos procurar a ajuda de outro médico, que após um ultrassom e um espermograma também diagnosticou que não havia nada que nos impedisse de engravidar, e nos receitou alguns medicamentos que segundo ele ajudaria nesse processo e nos orientou a ter um maior número de relações em certo período do mês, sem nenhum acompanhamento o especifico. Fizemos tudo que nos foi orientado durante alguns meses, porém mais uma vez todas as tentativas foram em vão porém mais uma vez todas as tentativas foram em vão. A cada ciclo que passava, a frustração aumentava. A menstruação, que antes era apenas um marcador do tempo, passou a ser um lembrete doloroso de que algo ainda não estava certo.
Com o passar dos meses, comecei a me sentir esgotada emocionalmente. Era difícil lidar com as cobranças internas, os questionamentos da família e, principalmente, com a sensação de fracasso silencioso. Foi nesse momento que percebi que precisávamos de mais do que apenas tentativas e esperanças — precisávamos de uma investigação mais profunda e de um acompanhamento especializado.
Foi quando conheci a equipe da Fertilità. Logo na primeira consulta senti algo diferente: escuta, acolhimento e uma abordagem clara, baseada em ciência e respeito. Pela primeira vez me senti compreendida de verdade — como mulher, paciente e sonhadora.
A partir daí, iniciamos um plano de cuidado estruturado, com exames, orientações e o mais importante: um olhar humano em cada etapa. Hoje, olhando para trás, entendo que cada "não" me levou ao lugar certo. O caminho foi longo, mas finalmente começou a fazer sentido.
Em janeiro de 2017 decidimos que era hora de ter nosso primeiro filho. Estávamos casados há dois anos e sempre sonhamos em construir uma família. Suspendi o anticoncepcional e comecei a acompanhar meu ciclo, acreditando que, em poucos meses, estaria grávida. Mas o tempo foi passando e cada menstruação se tornava um lembrete silencioso de que algo não estava certo.
Procurei minha ginecologista, que me tranquilizou dizendo que até um ano de tentativas era normal. Fiz alguns exames hormonais, tudo aparentemente dentro do esperado. Meu marido também fez espermograma, que veio sem alterações. Recebemos a orientação de "ter relações nos dias certos" e sermos pacientes. Segui tentando, mas algo dentro de mim já sabia: não era só uma questão de tempo.
Depois de um ano e meio tentando, com tentativas frustradas e sentimentos de culpa e impotência crescendo, resolvemos buscar ajuda especializada. Foi então que chegamos à Fertilità. Logo no primeiro atendimento, senti que estava no lugar certo. Pela primeira vez alguém me ouviu de verdade. Não foi apenas um protocolo, mas uma conversa franca, acolhedora e baseada em evidências.
Fizemos uma investigação completa e descobrimos uma obstrução tubária bilateral — algo que nenhum médico anterior havia identificado. A explicação para todos os negativos finalmente tinha nome, e junto com ela, um caminho. A indicação foi clara: fertilização in vitro.
Iniciamos o tratamento com apoio total da equipe. Cada ultrassom, cada passo, foi acompanhado com paciência e empatia. Tivemos o primeiro beta positivo logo no primeiro ciclo. Chorei como nunca, mas dessa vez de alegria.
Hoje sou mãe do Theo. E cada vez que vejo seu sorriso, lembro que só chegamos até aqui porque tivemos coragem de buscar o cuidado certo — e porque encontramos na Fertilità muito mais que técnica: encontramos propósito, humanidade e um recomeço.
Em setembro de 2018 decidimos iniciar nossa tentativa de engravidar. Sempre tive um ciclo regular, nunca usei anticoncepcional por longos períodos e não havia histórico de infertilidade na família. Por isso, acreditei que tudo aconteceria de forma natural. Esperei alguns meses com expectativa, acompanhando cada fase do ciclo com otimismo, mas o tempo passou e o positivo não veio.
No início de 2019, procurei minha ginecologista, que solicitou exames básicos e afirmou que estava tudo bem. Disse que era comum demorar até um ano, e recomendou manter a calma. Continuei tentando, com aquela mistura de esperança e ansiedade que só quem passa por isso entende. Comecei a marcar ovulação com testes de farmácia, controlar alimentação e suplementar por conta própria. Cada novo ciclo terminava com frustração.
Em novembro daquele mesmo ano, decidi buscar um especialista. Fizemos novos exames, incluindo histerossalpingografia e espermograma, que voltaram normais. Recebi indutores e fui orientada a ter relações em datas marcadas. A pressão aumentava, e junto com ela, o desgaste emocional no relacionamento. Foi quando percebi que precisava de um espaço onde me sentisse compreendida, não apenas medicada.
Cheguei à Fertilità no início de 2020, e logo na primeira consulta senti a diferença. O acolhimento, a escuta verdadeira, a forma como explicaram cada etapa do processo me deram confiança para continuar. Fui investigada de forma completa, com exames que nenhum outro profissional havia solicitado antes.
Recebi o diagnóstico de baixa reserva ovariana e partimos para a FIV. O tratamento foi conduzido com cuidado e atenção em cada detalhe. Fizemos dois ciclos até que, finalmente, veio o positivo. Nunca vou esquecer o dia do beta, o abraço da equipe e a sensação de que tudo tinha valido a pena.
Hoje sou mãe do Lucas, e sempre digo: não foi só um bebê que nasceu — renasceu a minha história também.
Em agosto de 2014 eu e meu marido decidimos iniciar nossa tentativa de engravidar. Estávamos empolgados, cheios de planos e com a ideia de que seria rápido. Afinal, eu sempre fui saudável, tinha ciclo regular e nenhuma queixa ginecológica. Suspendi o anticoncepcional e esperei o tempo fazer sua parte. Mas os meses começaram a passar, e o positivo não vinha.
No início de 2015 procurei minha ginecologista, que recomendou paciência. Disse que a ansiedade podia atrapalhar e que estava tudo certo. Fiz exames hormonais simples e um ultrassom, que mostraram ovulação. Ele fez espermograma e também estava dentro da normalidade. Voltamos pra casa com a recomendação de “esperar mais um pouco”. Esperamos. Tentamos. Frustramos.
Em outubro daquele ano, já com mais de um ano de tentativas, decidimos buscar outra opinião. O novo médico repetiu exames, acrescentou um indutor de ovulação e orientou relações programadas. Tentamos por mais oito meses. Nada mudou, exceto meu emocional, que começava a se desgastar a cada ciclo fracassado. Eu já não conseguia mais lidar com os negativos. A cada menstruação, chorava sozinha no banheiro. Me sentia falha, frustrada, invisível.
Foi em meio a esse turbilhão que encontrei a Fertilità. Desde o primeiro contato, senti que havia algo diferente. Me ouviram. Me olharam nos olhos. Me explicaram cada detalhe. Repetimos exames com mais profundidade e, enfim, descobrimos a causa: uma endometriose silenciosa e aderências na cavidade uterina, que dificultavam a implantação.
Fiz a videolaparoscopia com a equipe, e em seguida partimos para a FIV. O protocolo foi personalizado, o acolhimento constante, e a atenção aos detalhes, impecável. No segundo ciclo, o positivo veio. Não foi apenas um teste. Foi o renascimento de um sonho.
Hoje, com meu filho nos braços, posso dizer com certeza: buscar a Fertilità foi o ponto de virada da minha história. Um caminho que começou com dor, mas que encontrou finalmente o amor mais profundo que já senti.